Sessão 7

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Os esgotos de Debathon[editar]

Avançando pelos esgotos, tentando chegar finalmente à superfície, são emboscados por uma grande criatura que se escondia em uma câmara onde a água suja batia na cintura dos humanos. Balor identificou o monstro como um Otyugh, e alertou para os perigos de seus tentáculos e da mordida capaz de transmitir doenças. Após derrotarem a criatura foram cumprimentados por um pequeno dragão de magma do tamanho de um gato, com escamas negras e um brilho intenso sob elas, como se lava corresse em seus músculos. Se apresentou como Vesuvius, demonstrando curiosidade sobre o grupo de aventureiros e vontade de conversar com seres diferentes de dragões. Revelou que se encontravam nos esgotos da cidade de Debathon, invadida por dragões logo após o último poente. Prometeu mostrar a saída dos esgotos e também um grande templo onde o símbolo carregado por Galthar era visto em toda parte. Mas pediu para serem o mais discretos possíveis quando saíssem dos esgotos, para não chamarem a atenção de nenhum dos muitos outros dragões que habitavam as ruinas da cidade.

Atacados por um dragão[editar]

Finalmente respirando ar fresco após um longo tempo nas profundezas, ficaram impressionados com a grandeza da cidade de Debathon. Com prédios imponentes e largas ruas, a cidade deveria ser muito movimentada em seus dias de glória. Agora as ruínas serviam de lar para vários dragões, cujas caudas podiam ser vistas de relance por entre os escombros, e vultos que cruzavam os céus e bloqueavam as estrelas. Vesuvius os guiou por algumas ruas mais discretas, mas logo perceberam qu estavam sendo seguidos. Em uma rua coberta por treliças de madeira e videiras mortas, Ash, um dragão de fogo que alimentava uma rivalidade com Vesuvius desceu sobre eles e por pouco não incinerou a todos com uma baforada flamejante.

O Templo da Luz[editar]

Um pouco chamuscados, porém vivos, seguiram até o Templo da Luz, uma grande construção localizada no centro de uma grande esplanada. Campanários, sinos e minaretes cercavam um grande domo no centro do templo. Entraram por grandes portas de bronze ricamente trabalhadas, onde o símbolo portado por Galthar estava em destaque. No interior do templo encontraram afrescos que representavam o mundo sendo criado a partir do vazio, como que aos poucos revelado pela Luz. O salão central era gigantesco, com um enorme altar em seu centro, sob um domo cravejado de cristais brancos e amarelos que pareciam simular o céu do lado de fora. Alguns candeeiros brilhavam com uma luz pálida e fria, e sentado no topo do grande altar estava um grande homem trajado de vestes brancas. Medindo mais de 3 metros de altura, sua pele era dourada, assim como seus longos cabelos. Seu rosto emitia uma luz pálida, e suas feições eram de uma pessoa amargurada e angustiada, com negras olheiras e um olhar vidrado. Ao perceber a presença dos intrusos, sua voz reverberou por todo o templo ameaçando os invasores. Galthar contou sua história e de sua mãe, mas foi acusado de mentiroso pelo guardião do templo. Somente quando chamou o poder da luz e banhou todos os presentes com uma onda de energia positiva conseguiu convencer Solarius de que a Luz não o hacvia abandonado, mas que forças externas a haviam expulsado do mundo. Sua feições foram aos poucos retomando a beleza e a altividade de um verdsadeiro guardião da luz, e confiou a Galthar um conjunto de bastões de cristal douradao que continham ensinamentos e preces, uma relíquia que ajudaria a trazer de volta a Luz para o coração das pessoas. Após de despedirem de Vesuvius e de Solarius, foram transportados magicamente para fora dos muros da cidade, e descobriram que alguns dos itens que carregavam agora estavam abençoados pelo poder da Luz.