Sessão 8
A árvore no horizonte[editar]
Após deixarem Debathon, Ardan Graveheart decide voltar para Lago Esmeralda, enquanto o resto do grupo concorda em procurar a rebelião como Neurion havia sugerido. No horizonte avistam a silhueta da cidade-árvore de Dduwies, que havia perdido o contato com o resto do mundo alguns anos depois do último poente. Talvez pudessem lá encontrar alguma ajuda em sua jornada.
Após alguns dias de caminhada encontram um menina chamada Maria, capaz de fazer com que folhas voassem como borboletas. Ela havia torcido o pé no mato cerrado que cobria a região, mas Galthar usou seus poderes de cura e logo a criança estava novamente andando. Mas não foi só a menina que os poderes divinos curaram. Perto dali parte das raízes de Dduwies, que haviam se transformado em pedra, voltaram a ser madeira. Maria, impressionada com a cura de Galthar, voltou para casa e buscou um homem chamado Gabriel, que os escoltou de volta para sua vila.
A vila dos sobreviventes[editar]
A vila era cercada por um grosso muro de raízes transformadas em pedra. Após comerem e se lavarem em um riacho próximo, foram levados à presença do conselho de anciãos. Seu líder era descendente direto de Aaron Greensoul, o antigo Conselheiro-Mor de Dduwies e Arweinydd do Círculo da Copa. Ele contou que, muitos anos atrás, os elfos haviam destruído a vila de Obethil, mas que haviam sido derrotados ao tentar fazer o mesmo com Dduwies. Os sobreviventes haviam se estabelecido nessa vila onde hoje estavam. Quando Galthar demonstrou seu poder de cura, revertendo a petrificação das raízes que circundavam a vila, o ancião disse que a antiga profecia estava se realizando, e que a luz estava regressando. No dia seguinte, quando partiram na direção de Obethil, hoje conhecida como a cidade morta, descobriram que todo o muro de raízes que circundava a vila era novamente feito de madeira, o que deixou o chefe dos guardas apreensivo, temendo não serem mais capazes de os proteger dos lobisomens que dizia infestar a região.
A cidade morta[editar]
Quando chegaram em Obethil a descobriram cercada por um muro de pedra muito lisa, aparentemente curvado de uma forma que impedia que as pessoas saissem da cidade. Não demorou muito para uma caravana de elfos despontar na estrada, levando carroças contedo escravos - inclusive anões de Lago Esmeralda - para a cidade. Tahldae e Tahlkor, os irmãos gêmeos que haviam participado do ataque à Lago Esmeralda, eram membros da caravana. A última carroça carregava apenas uma mulher, presa por correntes e guardada por estranhas runas mágicas. Depois que todos os escravos entraram pelo portão a caravana deixou a cidade.
Não demorou para que gritos horríveis começassem a ser ouvidos perto de uma torre iluminada no centro da cidade. Aparentemente a única maneira de chegar lá em segurança seria usar um túnel protegido por um campo de força mágico que ligava os portões até os muros da torre. Vel'kan tentou enganar os seguranças do portão, mas o plano não funcionou e precisaram usar a força para entrar na cidade. Lá dentro encontraram mais alguns guardas e um grande salão cheio de grilhões que dava acesso ao túnel que chegava até a torre.